domingo, 2 de março de 2008

FPEMM - Fã Palerma que se Enche com Mais Moscas!

Pois é caros visitantes!!! Por fim vão ser publicados os textos de quem se diz portador de uma mente comida por um tal de Blog duvidoso!!! A adesão não foi muito alta [para não dizer muito fraquinha] o que nos deixa bastante contentes, pelo simples motivo de sabermos que ainda há gente neste mundo que se encontra com uma boa sanidade mental!
Recebemos algumas teorias (parvas, péssimas, e até excrementícias) de mentes já em avançado estado de decomposição, que procuram o tão pretendido e desejado posto de FPEMM - Fã Palerma que se Enche com Mais Moscas!
E como neste blog isto é uma democracia está a decorrer uma votação [como qualquer burro consegue ver] para encontrar-mos o FPEMM.
Votem na teoria que mais vos agradar!!!
OBRIGADO!!!

PS: O Vai-te Encher de Moscas agradece a todos que participaram neste passatempo!!! Muito obrigado!

Eis os posts:

A- I’m dougy 8D Who the fuck are you?

Estou aqui, presente neste dia especial, para.. coiso! EXACTO MEUS AMIGOS COISO!!!!!!!
Mentira.. Estou aqui para participar no concurso de mente mais comida do blog.. Visto que já sou a mais comida de Portugal, acho que tenho boas hipóteses de ganhar isto tudo e mandar os outros todos po [censurado]. :D I’m lovely :3.
Então vamos lá ^^ vamos falar de EMO’s.. Uma espécie de coisa que anda hoje em dia nas nossas ruas fazendo com que nos enjoemos e tenhamos tonturas com tamanha estupidez :x
Dizem que EMO vem da palavra EMOTIVE ou seja eles são pessoas que têm emoções, wow! Nós, pessoas normais, deduzo que não temos emoções.. Que fixe J E descobri o porque das franjas gays sobre o olho. É só para ver metade do mal que o mundo lhes faz… HAHAHHAHAHHAAHHAHAHHAHA omg isto é assério?!? Falemos da situação actual, EMOness está a atingir a nossa sociedade com efeitos destrutivos para todos nós porque EMO junta gays, wannabes, aliens, estúpidos e nerds :s parecendo que não isto é explosivo, isto pode ser perigoso para todos nós. Desde as fotos parvas, ás músicas horríveis aos vídeos tristes, tentativas de suicido que nunca acontecem (infelizmente) bilhetes [censurado]..
Tudo isto começou há anos, dizem que Hitler foi o primeiro, procurem vocês na net que não me apetece falar dele, tou aqui para falar do Kurt Cobain! Sim porque tudo o que disse até agora é apenas uma introdução muhahaha! Eu acredito que Kurt Cobain foi um EMO rebelde.. Razões de ser EMO? Sempre deprimido a chorar um pouco gay, procura constante de atenção (e conseguiu [censurado]) Razões de ser rebelde? Drogava-se para a dor passar, e suicidou-se com UM TIRO MEUS AMIGOS!!! UM TIRO!! Não cortou os pulsos :D! Originalidade acima de tudo… Tudo se baseou no querer atenção, até o suicídio foi para isso, por isso é que ainda hoje se fala dele.
Enfim eu já falei demais por hoje, são quatro da manhã, tenho sono, fome e vou para a cama.
Comentários a insultar-me – não vale a pena.
Comentários a dizer que Kurt não merece isto – isto é apenas comédia, cresçam..
Comentários a falar mal do blog – eu não pertenço ao blog, apenas frequento, desapareçam..
Qualquer coisa que queiram falar, não tentem. Vaiam po [censurado] :D
Obrigado a todos.

Diogo Gomes

B- Garanhões ou simplesmente azeiteiros?

A e tal como andavam a procura da mente mais comida por um blog duvidosamente duvidoso
Nós decidimos falar sobre uma classe social que para nos não deixar margem para duvidas
Eles são os neo-azeiteiros.
Como um azeiteiro faz a sua auto-descrição:
- Bem não sei como falar de mim sou simplesmente humilde não gosto de me gabar, sou bonito, simpático, sou também lindo e ando sempre com sorriso de orelha a orelha. Não gosto quando aquelas miúdas lindas, ficam coladas a olhar para mim a babarem-se, porra eu sei que sou lindo, sou perfeito mas acho que é escusado serem assim, assediarem-me enfim estas rapariguinhas não podem ver nada.

Como se pode reconhecer:

Calça por dentro da meinha como se fosse andar de bicicleta dia e noite (marinho isso da calça por dentro faz-me lembrar uma pessoa).
Cores chamativas não combinadas por exemplo camisola cor de laranja calças castanhas e ténis vermelhos oh yeah!!

Características alternativas:
No caso do dito elemento possuir viatura:
Cor do carro amarelo, vermelho ou roxo.
Autocolante há retaguarda com a palavra tunning

Musica:
Reggeton
Canção preferida:
gasolina para se lembrarem que tem de ir a bomba meter mais uma pinguinha de sem chumbo 95
min: 80 decibéis Max: ate as colunas aguentarem
Vidro aberto com a mão esquerda de fora para mostrar que consegue conduzir só com uma mão e para contribuir com a poluição sonora com as suas músicas lindas (ou não), e tambem para mostrarem os seus lindos anéis de ouro falsificado.
Alterações efectuadas nas ditas viaturas:
A mais comum, alteração do escape para fazer mais barulho (deve ser por levarem a musica alta querem ouvir a carroça) ou se não para ser ouvido ao longe para alertar os peões de que vem um carro a 20 km/h porque não dá mais e para se desviarem que o condutor é um autentico excremento de bosta de vaca e uma feze que ainda por cima só conduz com uma mão e traz uma musica de bosta para não dizer m****.

O sábado a noite do dito cujo individuo:
Cerveja super-bock na mão a beber de palhinha ou pelo gargalo a entrada do bar para ver quem entra e sai para comer com os olhos as ditas cujas raparigas lindas as quais eles incomodam-se quando elas olham para eles (por serem azeiteiros e não por serem bonitos como eles dizem)
A forma de dançar dos homens, cujo charme é uma coisa divina, cerveja na mão direita cotovelo esquerdo apoiado na parede a entrada do bar ou do balcão e com curtos movimentos de cabeça da frente para trás muito lentamente, muito lentamente vai também escorrendo o seu sovaco pelas suas preciosas axilas, como podem imaginar o smell é altamente atractivo e contribui de uma forma bastante positiva para o seu charme natural.
Se for
es a ver enquanto fazem este movimento podem ir bebendo a cerveja diga-se que estes elementos não deixam de mexer a cabeça nem mesmo quando bebem (não podem perder o ritmo pois encontram-se no seu auge no ponto onde acreditam que as raparigas estão a olhar para eles com cara de desejo e na verdade olham para eles a pensarem aqueles gajos são mesmo parvos

Daqui os nossos parabéns a todos aqueles que com grande coragem conseguem sair de casa como se, se tivessem vestido com os olhos fechados, aqueles que com o maior dos orgulhos tem um carro alterado, aqueles grandes pilotos que conseguem conduzir só com uma mão, aqueles surdos (porque só podem ser surdos para ouvir aquelas musicas), a toda essa gente que faz com que a nossa vida seja um pouco mais agradável e mal cheirosa.

Por dois rapazes cuja identidade não será revelada (pelo menos até a próxima linha) os maiores cumprimentos.

Mário Vidal e Miguel Azeredo

C- Medicina em Portugal

Acordamos mais miseráveis que a nossa gata à qual recentemente tiraram os ovários, porque nos dói o ouvido. Sabemos que temos uma otite. Vamos ao médico. Chamam outro médico porque sozinhos não conseguem descobrir o que temos. Entretanto já estamos a pensar que temos um tumor cerebral, mas na realidade o diagnóstico é outro: temos uma otite. Ou seja, perdemos o nosso tempo para sabermos o que já sabíamos, sem passarmos não sei quantos anos a estudar, sem estágios chatos e sem ler aqueles calhamaços que só nos entortam a coluna e dão dinheiro aos gajos que têm o negócio da natação, porque toda a gente sabe que quando temos problemas de coluna é para lá que nos mandam.
Vamos à farmácia e compramos o que nos mandam. Quando chegamos a casa a pensar que já não vamos morrer, reparamos que o antibiótico sabe a veneno (não que já tenha provado veneno), e ficamos com medo que isso nos mate.
O tratamento está a acabar, e nós não aguentamos as dores. O ben-u-ron e o brufren 200 já não estão a fazer efeito mais que 20 minutos, e parecemos doentes terminais a contorcerem-se tipo minhocas.
Voltamos ao médico e novamente chamam outro. Dizem-nos que o antibiótico é o certo e para continuar o tratamento (querem-nos matar). Mas, em contrapartida, os analgésicos estão errados. Devíamos estar a tomar dois ben-u-rons e duas doses de brufen 400 ou 600. Conclusão: mais uma vez tentaram matar-nos de agonia.
Mais uma vez vamos à farmácia, felizes porque estamos fora de perigo (pensamos nós), mas ficamos com os cabelos em pé quando vemos a conta. “É por uma boa causa”, pensamos.
Só que o antibiótico já acabou e nós só piorámos, de maneira que voltamos ao centro de Saúde. Esperamos quinhentos anos menos umas horas por que sejamos atendidos, e finalmente entramos. A mulher é antipática (mas quem não seria, se tivesse passado não sei quantos anos sentado numa sala, para passar outros tantos noutra a ver ouvidos e gargantas, enquanto as pessoas se queixam?), e acaba por chamar outro médico (já alguém ouviu falar de independência?). Falam, falam, falam, nos confins do consultório e saem com um olhar que denota cumplicidade. Voltamos a pensar na história do tumor cerebral, até porque uma amiga nos disse que o nosso cérebro ia ser corroído aos poucos e que íamos morrer, e olhamos para a nossa mãe enquanto pensamos que não a vamos ver muito mais vezes. É aí que, quem sabe, começa a rezar, e quem não sabe, reza para aprender.
O que se passa é demasiado para eles, e mandam-nos para o hospital. Lá, deparamo-nos com um papel que diz que vamos ter que esperar em média 3 horas a menos que sejamos um caso grave. No entanto, esperámos 30 minutos. Isso significa que somos doentes terminais? Entramos a tremer, e eles não se decidem. Como somos muito bem comportados (pudera, só de olhar em redor), todos gostam de nós e não nos querem mandar embora. Primeiro vamos para a sala de espera, depois vamos para a Triagem (embora nos tivessem dito no centro médico que não era necessário, porque já somos demasiado crescidos), e por fim mandam-nos para o otorrinolaringologista (esta palavra dá trabalho a escrever). Passamos por corredores infindáveis, que afinal têm fim, e que nos levam a um beco cuja única saída é subir as escadas até ao 5º andar, visto que o elevador está avariado. Parece que nos estamos a conduzir para as masmorras (acho que já adivinharam que estou a falar do Hospital Santa Maria), o que só prova que somos todos uma cambada de masoquistas. Esperamos numa sala fria e ouvimos uma voz distante chamar o nosso nome. De repente encontramo-lo: o médico. Os nossos olhares cruzam-se e o nosso coração bate (bum-bum, bum-bum), como que a avisar-nos do que se avizinha. Ele manda-nos sentar, e nós temos a sensação que o conhecemos. Ele enfia-nos uma coisa metálica no ouvido, e raspa-o, enquanto o aspira. Esse ritual dura 10 minutos, mas quando pensamos que acabou, ficamos a saber que é apenas o início.
Seguidamente, ele enfia-nos uma coisa mais ou menos comprida dentro do ouvido, tão fundo que nós não a conseguimos ver, e diz para a tirarmos daí a dois dias… com uma pinça de arranjar sobrancelhas. Aquilo dói imenso e o nosso livro ameaça não durar muito mais com boa saúde. Mas ainda falta a pior parte: o homem enfia-nos (isto soa mal, eu sei) uma substância líquida dentro do ouvido que arde bastante, e nós temos de nos contorcer mais que os doentes terminais que imitam minhocas. Ele diz que aquilo vai durar 30 segundos, mas já se passaram 14 minutos e continuamos a ver o céu estrelado nas masmorras. Ele chama-nos “rapaz” mesmo que sejamos raparigas, apenas porque estamos com cara de sofrimento (queria vê-lo a ele com um aspirador no ouvido, já agora quase a sair-lhe pelo nariz), porque é um facto que os rapazes suportam muito menos a dor do que as raparigas, ao contrário do que se possa pensar.
Dizemos que não conseguimos tomar comprimidos, e ele responde-nos que “o tempo da pediatria acabou”. Estes médicos são mesmo bons a darem-nos notícias novas! A única coisa que tínhamos aprendido até então é que o nosso ouvido estava mesmo mal (o que também era uma grande novidade), e que “o bicho que provoca as otites é da família dos furúnculos” (alguém aqui teve furúnculos?). E que o alto que nos tinha aparecido atrás da orelha (mais um indício de tumor cerebral) nos últimos dias, também era um sintoma. É então que nos lembramos que já uma vez tínhamos passado aquela experiência havia três anos… e que tinha sido exactamente o mesmo médico! A grande revelação da noite é que finalmente havia alguém que temíamos/odiávamos mais que o nosso stor de geografia, que nos marca trabalhos de universidade, apesar de estarmos no 9º ano.
Voltamos à farmácia (o farmacêutico já devia saber o nosso número de cabelos de cor), e compramos mais medicamentos, que ao chegarmos a casa vemos que não conseguimos engolir. Temos uma discussão com as nossas mães que querem à força toda que nós tomemos aquilo, e temos uma discussão com nós mesmos porque queremos tomar aquilo, mas não conseguimos! E voltamos a achar que vamos morrer. Ou seja, acabamos a escrever um papel a dizer que quando morrermos, a nossa mãe vai sentir a nossa falta, e portanto ela compra-nos xarope (estúpido do homem, ele tinha dito que não havia!). Às tantas olhamos para o saco dos medicamentos, e vemos que temos dois tipos de cápsulas, dois tipos de comprimidos, um xarope, carteiras para dissolver, dois tipos de gotas e um pacote de bolachas. O nosso favorito é o pacote de bolachas. Ah, também encontramos umas vitaminas que são iguais àqueles ursos de goma com açúcar (alguém conhece?), e que cuja embalagem diz “crianças” de lado. O aviso é: “manter fora do alcance das crianças”, o que explica a abertura anti-crianças (ainda bem que já temos 14 anos, senão não conseguiriamos abri-lo).
Chegamos a casa, ao fim do segundo dia, e enfiamos a pinça no ouvido. Fartamo-nos de tirar bocados vermelhos que parecem sangue (as pessoas passaram o dia a dizer-nos que a nossa orelha estava a verter sangue, porque as gotas que pomos são vermelhas), mas não há sinal daquela coisa que ele nos enfiou.
Percebemos então que aquilo não vai sair. Conclusão: já sabemos que não temos nenhum tumor cerebral, mas agora pensamos que aquilo nos vai chegar ao cérebro e matar-nos (alguém acha que somos hipocondríacos?). Ou seja, no dia seguinte vamos ter de voltar ao médico.
De repente temos um choque: apercebemo-nos que já estamos neste ciclo vicioso (mais vicioso que a crise dos EUA, em 1929 – História, 9º ano. Alguém andou a estudar :D) desde o início do mês, sendo que aquele é o último dia do mesmo. O nosso choque aumenta (e agora nem o farmacêutico teria a certeza quanto ao nosso número de cabelos) quando percebemos que já gastámos 100€ e que continuamos a correr risco de morrer (é assim que os idosos se sentem, quando vêem que a reforma já não dá para a comida do gato?).
Traduzindo isto tudo: os médicos estão todos ligados entre si numa sociedade parcialmente anónima (nunca ninguém sabe os nomes do meio dos médicos!), e fazem-se de dependentes uns dos outros (mais do que os dependentes da heroína e afins), e de ignorantes (ou então são mesmo, e isto é uma manobra de diversão, mas não quero acreditar que o nosso país está entregue a isto, embora estejamos a falar de Portugal), que apenas nos querem extorquir dinheiro.
Agora estou há não sei quanto tempo a escrever a minha vida nas últimas semanas, que sei que não irá ser lida, e tenho que parar, porque aquilo do medo do coisinho me ir parar ao cérebro é verdade, e bem, eu também tenho vida. ^^
Sílvia Soares

D- Cães!

Ok, a minha primeira tentativa de escrever um artigo desinteressante e excepcionalmente inútil…

Vou falar de uma coisa terrível:
Os cães!
O que? Achas que os cães não são terríveis?
Claro que são terríveis!
Eles são capazes de comer a própria mãe, e logo depois violar os irmãos e as tias!
Os cãezinhos estão divididos em varias raças, mas vou falar apenas daquelas que mais me intrigam...

Vamos começar pelos Yorkshire...
Porque a nossa querida Rita tem um yorkshire...
Os pobres yorkshire tem maioritariamente nome de gay, e ninguém desobedece a essa regra, por exemplo, Rita chamou ao seu cão "Pom-Pom".... Ora
se o desgraçado do cão não era gay, só pelo nome já ficou marcado pela sociedade canina... Ora bem, os yorkshire são criaturas pequenas, que andam por aí
saltitantes com a mania que são elegantes, e são, na sua maioria, meigos. Frequentemente são confundidos com ratos, ou mesmo com o pelo das orelhas da tua mãe!
Querido leitor ^^... Os yorkshire sao estranhos, porque em vez de cheirarem o rabo dos outros caes em publico, preferem faze-lo em espaços fechados, alegadamente
por terem maior "privacidade" (estranho hein?)
Estes cães são os favoritos dos gays, das rainhas, dos sportinguistas e das rainhas.

Os S. Bernardo! Os S. Bernardo fascinam-me, nunca vi nenhum, cá para mim eles não existem, aposto que tu que estas a ler, nunca viste um São Bernardo pois não?
Claro que não! Porque eles simplesmente não existem! Dizem que o habitat natural deles é algures em Flashcijng, mas como eu nunca fui lá, e tu também não, é óbvio
que alguém inventou esse habitat natural, só porque sabia que nunca ninguém ia lá, e assim, ninguém podia provar que eles na realidade não existiam!
A única pessoa que sabe o que é na realidade um São Bernardo é a Maddie, agora é só encontrá-la para ela nos dizer ( muahahaha)

Os Basset Hound... É o famosíssimo cão salsicha! Prato favorito dos chineses, o basset é um cãozito que pode ser facilmente encontrado (ao contrario do São
Bernardo, que de facto, é um mito) desde os supermercados até às barracas de cachorros quentes. Toda a gente adora estes cães
principalmente dentro de um pão e com ketchup e mostarda... Quem adora estes cães são os emos, porque se identificam com eles. Olhos caídos, cara de desgraçado
orelhas caídas ao lado da cara, as pestanas negras, querem coisa mais emo? Basset Hound é o único cão que podes comer, e não é considerado zoofilia...

Sharpei...!
Não é um cão, é um monte de rugas ambulantes. Dizem que eles são o resultado de um caso entre o primeiro cão que existiu e a Lili Caneças.
Infelizmente, os Sharpei saíram à mãe, o que explica porque é que se tornaram naquilo que são. A Lili diz que não é a mãe deles, mas a verdade é
bastante clara, pois a semelhança é impressionante (sem plásticas claro).

By: Maximiano


E eis os nossos posts :D Agora e só votarem no que mais gostam! Têm 15 dias para efectuarem a vossa votaçao! : )

Participem e obrigado! ^^

8 comentários:

Anônimo disse...

oh pah so msmu pa dizer kem fez a teoria a teve bue mal nao sou emo mas n gostei enfim...

Anônimo disse...

curti bue o post B ^^


beijo, silvia

Pi ^-^ disse...

Azeiteiros for ever!!!!

Anônimo disse...

nao podem cortar o meu nome la do coisinho, sff?

silvia

Anônimo disse...

pronto, a da silvia.

Anônimo disse...

É assim, tenho a dizer que este blog está muito engraçado e que me divirto muito a lê-lo. Achei este concurso bastante criativo e gostei da maior parte dos posts que li. Tenho a dizer que NÃO GOSTEI do pot A e, como estamos numa democracia posso dize-lo.
Para que todos saibam Kurt Cobain NÃO ERA EMO, muito menos gay! E ainda MUITO MENOS dizerem que ele se suicidou. Se fossem SUFICIENTEMENTE espertos, sabiam o seu estado de saúde naquela altura. Ele estava c uma overdose de tamanho que não tinha força nem para puxar o gatilho! E se fossem lógicos precebiam que quem o matou (c um tiro na cabeça) foi a mulher Cortney Love, que apenas se aproveitou para o matar, escrever uma carta em nome dele e vender todas as suas coisas até ficar milionária...Isso é amor? Ela é a culpada. Não nsultem Kurt Cobain, pois ele não se pde defender, insultem sim, esses que só fazem merda e estão cá para se proteger!
Ah, e não comparem o tempo de hoje com os anos 90, pois apesar de nao ter passado assiiiim tanto tempo, faz a diferença!
E voto no post D, pois não consegui ler os outros por serem chatos e muito grandes! E adoro cães, por isso achei o post engraçado!
Só para esclarecer!!

Muito Obrigado!
RIP KURT COBAIN !!!

Rita Silva

Marucuntuzy disse...

Olá olá.
Keria dizer k gostei mt dos vossos posts(o D nao posso falar mt pk me cansei a le-lo e nao li ate ao fim) e k eh giro ver como pensa muita gente em Portugal.

Do post A keria dizer k tas um bocado enganado...nas eh uma kestao de as pessoas normais nao sentirem, eles supostamente sao mais sensiveis. Nao sou Emo e realmente axo alguns deles um bocado po deprimentes com tanta tristeza (mas sendo uma pessoa k as vezes tb eh triste, tenho de os defender).E sobre a musica k eles ouvem, aconselho-te a ler as letras de algumas musicas e dps vem falar cmg.

Sobre o post B, amei.
Exes individuos k andam por ai conseguem ser mais deprimentes k os Emos. Têm tanta necessidade de se afirmarem e têm tão pouca auto-consideração por eles próprios k precisam de ouvir constantemente pela boca de outras pessoas k têm bueda stile e cenas assim...Concluindo, sao parvos.

Sobre o post C, está aki escrita uma grande verdade. Akeles corredores de Santa Maria sao pavorosos...e a casa de banho? Tira logo a vontade a qualquer um de fazer seja o k for xD
E sendo eu uma pessoa k tb ja tive um problema no ouvido(um bocadinho mais estupido, uma bolinha de piercing enfiou-se-me pelo ouvido dentro --')akilo eh mesmo parvo. Tive 3 ou 4 pessoas a fazerem-m exactamente as mesmas perguntas parvas pa dps um medicozeco gastar 2 segundos do seu precioso tempo a tirar-m akilo do ouvido...Enfim, é a saúde k temos em Portugal...

Concluindo, gostei mt do k li ^^

Anônimo disse...

Lool amei o post B!

Descriçao detalhada e extremamente completa de uma das grandes tristezas da nossa sociedade.
Deviam formar um cluble dos azeiteiros anonimos, visto que nenhum admite a coisa xD


[Qto ao post A, o que e que esta gente tem contra os emos?? deixem-nos estar a curtir a fossa, nao chateiam ninguem.... E aconcelho vivamente a leitura de algumas letras das ditas musicas]



(PS: thnks pelo comentario no meu blog ^^)